Amo a memória que não falha, que garante nossas lembranças. Através dela crio uma infinidade de encontros e desencontros, gosto de analisar as pessoas, seus comportamentos, seus trejeitos e seus discursos. Sou insistente, um dom de poucos, pois ser insistente cansa, e muito. Mas com certeza, sem pestanejar o que amo é a minha vontade de descoberta de saber aos poucos quem sou, como quem abre um presente.
Maria A. Marcato
Nenhum comentário:
Postar um comentário